5 cientistas famosos que acreditam em espíritos

5 cientistas famosos que acreditam em espíritos

Você acredita que há vida espiritual após a morte física? Bastante gente sim, entre elas as milhares de pessoas que passaram por uma parada cardíaca e foram ressuscitadas logo depois. Boa parte delas voltou com alguma história para contar: enquanto o coração estava parado, elas se enxergaram fora do corpo. Observaram tranquilamente a sala de cirurgia, enquanto os médicos tentavam trazê-las de volta à vida.

Para alguns cientistas, isso é uma evidência séria de que a mente, consciência, é uma entidade que não depende do corpo, do cérebro, para existir. Em português claro: que aquilo que as religiões chamam de "espírito" é mais do que uma questão de fé, mas uma realidade científica. Há vários brasileiros entre esses pesquisadores. Inclusive na USP, a maior universidade do país. Vamos conhecer 5 deles.


1 - Peter Fenwick
Neurologista do King's College, em Londres
Pioneiro nas pesquisas de vida após a morte


Dr. Fenwick era cético até conhecer um paciente traumatizado por ter visto o que acontece após a morte. Mesmo inicialmente não acreditando em experiências de quase morte, Fenwick começou a buscar mais relatos. Conseguiu algumas dezenas, como o do inglês Derrick Scull. Major aposentado do exército, pai de dois filhos e funcionário de uma respeitada empresa de advocacia, tinha todas as credenciais de uma pessoa centrada e nada mística quando passou por uma experiência que mudou suas crenças. Em 1978 ele sofreu um enfarte e, após ter recebido os primeiros socorros, foi deixado numa cama de UTI. Durante a parada cardíaca, sentiu-se sair do corpo. Do canto esquerdo do teto, pôs-se a observar o próprio corpo, e reparou que estava vestido com um robe e uma máscara contra contaminação. Ao mesmo tempo, foi capaz de enxergar a esposa falando com a enfermeira, e percebeu que ela estava vestida com um tailleur vermelho. Depois, encontrou-se de novo deitado na cama.

2 - Frederico Leão
Psiquiatra da Universidade de São Paulo (USP)
Pesquisa a eficácia de terapias mediúnicas


Frederico Leão buscou mensurar os efeitos das sessões mediúnicas sobre os internos de uma instituição espírita onde trabalhava como psiquiatra. O lugar abrigava pessoas com retardo mental e semanalmente voluntários espíritas realizavam sessões mediúnicas. Nelas, os médiuns diziam incorporar a consciência dos pacientes (embora estes continuassem vivos e abrigados em outras dependências). Leão observou 58 supostas comunicações durante as sessões mediúnicas por 6 meses. E chegou a uma conclusão nada convencionalcolocara: 55% dos pacientes que tinham passado pela terapia espírita apresentaram alguma melhora em seu estado mental depois do tratamento, contra 15% dos que não tinham passado.

3 - Sam Parnia
Cardiologista da Universidade de Southampton, Inglaterra
Coordena a maior pesquisa da história sobre a existência de espíritos


Dr. Parnia quis colocar placas com mensagens para espíritos em hospitais. Objetivo: provar que eles existem. A ideia começou com histórias que pacientes lhe contavam, como a de uma mulher que, enquanto estava na forma de fantasma no teto da sala de cirurgia, viu o médico esbarrar num carrinho com instrumentos cirúrgicos, fazendo-o deslizar pela sala e se chocar contra uma parede. No dia seguinte, quando contou a ele sobre os incidentes com o carrinho, ele achou que alguma das enfermeiras tinha contado a história à paciente. Segundo ela, não tinha.

4 - Alexander Moreira
Psiquiatra da Universidade Federal de Juiz de Fora


Alexander liderou a pesquisa de experiências de quase morte e curandeiros mediúnicos. O brasileiro é o braço direito de Parnia por aqui. Participou de um ciclo de palestras em 2010 que reuniu 9 cientistas da área, entre eles Fenwick. Na pauta, relatos de experiências transcendentais, filosofia e "surrealidades" da física quântica (que até tem seu lado"espírita": partículas aparecem e desaparecem do nada no mundo subatômico, por exemplo, mas isso é ciência tradicional mesmo).

5 - Erlendur Haraldsson
Psicólogo da Universidade da Islândia
Busca evidências concretas de reencarnação


Haraldsson passou duas décadas investigando reencarnação. Seu objeto de pesquisa são crianças que alegam terem recordações de uma vida passada. É o caso de Wael Kiman, um menino do Líbano.

A partir dos 4 anos, ele começou a dizer aos pais que seu nome, na verdade, era Rabin, que tinha sido adulto e que seus pais viviam na capital do país. Com o tempo, passou a acrescentar detalhes. Os pais da outra vida moravam numa casa perto do mar, que tinha uma varanda baixa, de onde ele costumava pular direto para a rua. Ele também tinha uma segunda casa. Mas para essa ele só podia ir de avião. Delírio? Parecia. Tempos depois, porém, os pais de Wael identificaram uma família da capital que havia perdido um filho adulto e que se chamava Rabin; então levaram o pequeno Wael para visitá-los. Durante a visita, ele apontou para uma foto do morto e disse que era sua. A casa ficava perto do porto, e tinha uma varanda baixinha. Para completar, o rapaz vivia nos EUA na época em que morreu. Ou seja: ia para sua segunda casa de... avião.

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