Tragédias naturais | Visão Espírita
Por que Deus permite que furacões, tsunamis e outros flagelos naturais assolem tantos povos?
Os espíritos dizem a Kardec, na questão 737, de O Livro dos Espíritos que “a destruição é necessária para regeneração moral dos espíritos, que adquirem a cada nova existência um novo grau de perfeição”. Vale observar que outros meios menos dolorosos são oferecidos todos os dias, no santuário do cotidiano, para a evolução das relações humanas. No entanto, o que vemos em situação de flagelos é muitas vezes o aflorar da solidariedade adormecida dos povos. Além disso, dizem também os espíritos a Kardec, na questão 740: “Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permite desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não for dominado pelo egoísmo”.
Os espíritos dizem a Kardec, na questão 737, de O Livro dos Espíritos que “a destruição é necessária para regeneração moral dos espíritos, que adquirem a cada nova existência um novo grau de perfeição”. Vale observar que outros meios menos dolorosos são oferecidos todos os dias, no santuário do cotidiano, para a evolução das relações humanas. No entanto, o que vemos em situação de flagelos é muitas vezes o aflorar da solidariedade adormecida dos povos. Além disso, dizem também os espíritos a Kardec, na questão 740: “Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permite desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não for dominado pelo egoísmo”.
Àquele que é vitimado pelo flagelo, contudo, sendo homem de bem, os espíritos explicam que uma existência é nada diante da trajetória infinita e que aquele que souber suportar a dificuldade sem revoltar-se contra Deus, terá “larga recompensa” na existência futura. Aprendamos, assim, amigo leitor, a confiar na inteligência da Providência Divina.
Ângela Moraes - Guia da Doutrina Espírita
Ângela Moraes - Guia da Doutrina Espírita